Com o tema “O Ambiente Urbano e o Movimento Humano”, a exposição reúne uma série de imagens do universo de seu criador: A bicicleta, o pedestre, o carro, as ladeiras, as escadas, o metrô, perspectivas de cidades, pessoas que dançam e desfilam, texturas e abstrações. Com cerca de 40 obras, Recortes Urbanos é também um apanhado da produção de Canuto nas últimas três décadas. As exposições anteriores foram Delírios Urbanos, de 2006 e Arte Urbana, de 2012. Além da tela, Paulo Canuto explora outros suportes, como o papel, o foam board e o MDF, e experimenta técnicas de pintura como aquarela e lápis de cera, resgata aerografias dos anos 80, apresenta desenhos crus a lápis ou com caneta, aplica tintas metálicas e tintas para tecido, substitui o pincel por espátula, enfim, busca o diálogo com a diversidade das formas e texturas urbanas. A exposição é gratuita e estará aberta ao público até o dia 10/07, na Casa de Castro Alves.
