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Home » Notícias » Destaques, Notícias, Notícias CAU/BA» Movimento Canteiros Coletivos promove revitalização de espaços públicos degradados

Movimento Canteiros Coletivos promove revitalização de espaços públicos degradados

Foto da coordenadora do Canteiros Coletivos, Débora Didoné

Foto: ATarde

O movimento Canteiros Coletivos nasceu em 2012, a partir de debates sobre a cidade de Salvador nas redes sociais. A principal ideia é reunir moradores, de diversos bairros, para ações de intervenção e transformação de espaços públicos degradados, organizando mutirões de limpeza, plantio e intervenção artística.

Conversamos com a coordenadora do movimento, Débora Didoné.

Como o movimento Canteiros Coletivos impacta em mudanças urbanas na cidade? É um incentivo para que as pessoas comecem a se importar mais com a infraestrutura dos seus bairros e cobrar dos órgão públicos responsáveis melhorias?

Acho que o movimento impacta positivamente e tem grande potencial para se desenvolver mais. É uma forma de resgatar a cidadania, de fazer com que as pessoas também se reconheçam como gestoras das áreas públicas da cidade e compreendam que conhecer mais sobre a cidade, e o potencial de transformação que os moradores tem, é uma forma de entender melhor como se articular com o poder público e desenhar uma gestão participativa, em que cada instância (população e poder público) tem uma posição importante e necessária para o convívio social saudável.

Quais são as principais ações desenvolvidas pelos canteiros coletivos?

O mais importante nesse momento é conseguir mobilizar as pessoas de suas casas para o espaço público e fazê-las enxergarem-se como potenciais transformadoras dele. É uma quebra de paradigmas que as pessoas demoram para absorver, que faz com que repensemos nossa relação com a cidade e com nossas responsabilidades políticas. Além disso temos um projeto em conjunto com o Instituto de Permacultura da Bahia e com apoio do Oi Futuro (Formação Cidadã e Portal dos Canteiros Coletivos), através do qual potencializamos as intervenções em dois dos espaços nos quais já atuávamos, com oficinas de formação em jardinagem, ecologia, arte urbana e comunicação; dando todas as ferramentas possíveis para que as comunidades se envolvam, cada vez mais, com seus espaços e multipliquem conhecimentos de intervenções urbanas pelo bairro.

A adesão da população da cidade tem crescido?

A adesão é bastante rotativa. Muita gente fica conosco por um tempo, depois se afasta, e retorna. Outras pessoas aparecem uma ou duas vezes. Mas o mais importante é que há sempre gente nova experimentando as intervenções. Não queremos formar grupos fechados de pessoas, e sim receber pessoas novas o tempo todo, de forma que em cada participação possa contribuir com algo. A ideia é que as intervenções sempre contem com um grupo de participantes, e isso tem funcionado muito bem. Em cada encontro temos pelo menos de 20 a 30 pessoas conosco, seja nas intervenções livres ou nas oficinas do projeto Formação Cidadã. As pessoas têm sede de plantar e se apaixonam pela ideia de transformar o espaço público. As pessoas sonham em intervir nas praças e nos canteiros de forma construtiva, e sentem necessidade de se envolver com o plantio, com a pintura, ações orgânicas que nos vinculam à terra e a nossa própria identidade.

Como foi a parceria entre Canteiros Coletivos e o escritório modelo de arquitetura da UFBA? Essa parceria continua?

Sim, nós e o Curiar atuamos juntos, eles nos apoiam muito no projeto Formação Cidadã e nas intervenções que bolamos no espaço. Toda intervenção urbana precisa construir essas articulações, buscar grupos similares, associações de bairro, instituições e atores sociais que possam agregar novas ideias e ações, somar e dar mais potência às intervenções neste determinado espaço. Inicialmente o Curiar nos chamou para ajudá-los no Gantois, curtimos a ideia, o local, as pessoas e fomos nos envolvendo. Sentimos que há muito a ser feito ali, e que há pessoas dispostas a ajudar. Consideramos esse um dos espaços mais envolventes de nossas ações, no qual os plantios e as intervenções de arte têm evoluído e os moradores têm apoiado, protegido e respeitado as áreas. Isso é essencial para que as intervenções se multipliquem e perdurem.

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